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Os vereadores cumpriram seu dever. Fiscalizaram as contas do sistema de transporte, enviaram ao prefeito um relatório com todas as irregularidades encontradas e depois também cobraram o atendimento das conclusões da CPI. Passados vários meses, nenhuma providência foi tomada. É um descaso, um desrespeito com a população. Com essa postura do prefeito, fica evidenciado que a Administração Municipal não quer reconhecer os erros, o assalto ao bolso do maringaense que passa a ser obrigado a pagar até R$ 3,25 por trecho para exercer seu direito ao transporte público.

Assim como a quebra do monopólio, a redução do valor da passagem do transporte público em Maringá caminha para ser decidida nos tribunais. A Justiça já determinou que a Prefeitura preste contas de como chegou aos valores cobrados na tarifa do transporte coletivo. É o primeiro passo para mais uma vez confirmar os estudos realizados pela CPI e exigir definitivamente a redução da tarifa. Poderia ser mais simples, mais rápido, mais justo, mas tudo indica que é deste jeito, ganhando tempo, tentando convencer a população e brigando na Justiça contra o interesse público, que o prefeito quer.

Vereador Humberto Henrique

Maringá, 1º de junho de 2014

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