O vereador justifica a posição considerando que a Prefeitura não contestou o relatório da CPI, onde foi apontando um sobrepreço no valor da passagem e recomendou a redução em R$ 0,20. Ele avalia que a estratégia do Município é ganhar tempo, já que a Justiça determinou que a Prefeitura preste contas de como chegou aos valores cobrados na tarifa do transporte coletivo. “É o primeiro passo para mais uma vez confirmar os estudos realizados pela CPI e exigir definitivamente a redução da tarifa, mas isso pode demorar anos, como aconteceu com a quebra do monopólio,” explica.

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Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa