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Contrário a privatização do serviço público de coleta do lixo, Humberto criticou a administração municipal que ainda não respondeu requerimento dele solicitando informações sobre a proposta. “Nós não sabemos qual a tecnologia que eles [a Prefeitura] querem contratar e nem mesmo o custo disso para o contribuinte”, relatou.

Para o vereador, o projeto não deveria ser votado antes de passar pela análise do Conselho Pró-Catador. Humberto também alertou para a gravidade de votar a proposta em regime de urgência, sem conhecimento de detalhes do impacto para a população e quebrando um acordo feito entre todos os vereadores. Pelo combinado, antes de votar qualquer projeto em regime de urgência seria feito uma reunião para esclarecimentos.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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