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Depois de encerrar o contrato com a Secretaria de Estado da Justiça, que mantinha 60 presos do regime semiaberto na coleta de lixo da cidade, a Prefeitura anunciou que contrataria uma empresa em caráter emergencial para atender a demanda do serviço.

Agora, quase um mês depois, o discurso mudou. A Prefeitura admitiu que o custo é “um tanto elevado para o município” e vai convocar novos coletores aprovadores em concurso público.

Solução
A declaração confirma a denuncia do vereador Humberto de que a privatização proposta pela Prefeitura, além de mais cara, poderá causar o aumento nos impostos e taxas no próximo ano. Segundo a reportagem, a coleta emergencial custaria cerca de R$ 300 mil por mês.

Humberto defende que o município faça investimentos para realizar a coleta seletiva em toda a cidade, estruturando as cooperativas de materiais recicláveis. Para o restante dos resíduos, o vereador propõe investimento em equipamentos e melhoria do salário dos coletores.

Com todas essas medidas, ele afirma que o custo final será mais barato e eficiente do que contratar empresa privada para administrar o serviço.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa



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