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Segundo o vereador Humberto Henrique (PT), será apresentado requerimento de urgência para que o projeto seja discutido e aprovado. Serão necessários oito votos para aprovação. Além de Henrique, assinam o projeto os vereadores Mario Verri (PT), Dr. Manoel Sobrinho (PC do B), Ulisses Maia (SD), Luizinho Gari (PTB) e Tenente Edson Luiz (PMN).

Sem transparência
Inicialmente a população recebeu de forma positiva a proposta da prefeitura. No decorrer do processo, a falta de transparência e irregularidades motivaram a manifestação contrária de instituições como o Observatório Social e Igreja Católica, além de parlamentares.

Humberto Henrique explica que a autorização dada pela Câmara é ilegal, pois o prefeito não enviou os estudos técnicos relacionados com a PPP para análise dos vereadores. O Ministério Público, no final de 2014, recomendou à Câmara a revogação do projeto. Outro órgão que apontou irregularidades é o Tribunal de Contas do Paraná.

De acordo com informações divulgadas pela administração municipal, o contrato de privatização é estimado no valor de R$ 1,2 milhão, com duração de 35 anos.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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