Ao fazer uso da tribuna, Humberto criticou os argumentos que a prefeitura tem utilizado para tentar acusar os vereadores de possíveis problemas na coleta de lixo. “Desde 2005 eles vêm tentando utilizar tecnologias caras e processos sem transparência. Se tivessem seguido a solução que temos apresentado, o gerenciamento de resíduos em Maringá seria modelo para o Brasil”, disse.

Segundo o vereador, as propostas da prefeitura não obedecem a ordem estabelecida na Lei Nacional de Resíduos Sólidos: não gerar, reduzir, reutilizar, reciclar, tratar e, por último a disposição final. Humberto explica que, seguindo a legislação, implantando a coleta em 100% da cidade e realizando compostagem, apenas 20% dos resíduos seriam encaminhados para o aterro.

Ele sugeriu que a prefeitura invista o valor que estimou na privatização com a compra de caminhões para a coleta, estrutura para as cooperativas de reciclagem e instalação de um processo de compostagem.

Confira como votou cada um dos 15 vereadores.

Favoráveis a revogação:
Humberto Henrique (PT),
Mário Verri (PT),
Dr. Manoel (PC do B),
Ulisses Maia (SD),
Edson Luiz (PMN),
Luiz Pereira (PTC),
Luiz Gari (PDT),
Da Silva (PDT),
Belino Bravin (PP).
Márcia Socreppa (PSDB) e
Luciano Brito (PSD).

Contra a revogação:
Carlos Sabóia (PMN),
Flávio Vicente (PSDB) e
Jones Darck (PP).

O presidente da Câmara não votou.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa