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Essa já é terceira tentativa fracassada do grupo que administra Maringá desde 2005 em transferir para a iniciativa privada os serviços de gerenciamento dos resíduos sólidos. Primeiro foi a Bipouster, que não se viabilizou e deixou funcionários sem receber direitos trabalhistas. Em seguida, a incineração (queima do lixo), não recomendada por especialistas e rejeitada pela população.

Segundo Humberto, os problemas acontecem porque a Prefeitura não tem respeitado as leis, não tem sido transparente com a população e tem descumprindo, principalmente, a Lei Nacional de Resíduos Sólidos (LNRS). “Desde 2005 o município vêm tentando utilizar tecnologias caras e processos sem transparência. Se tivessem seguido a solução que temos apresentado, o gerenciamento de resíduos em Maringá seria modelo para o Brasil”, disse.

O vereador defende a execução de serviços na ordem de prioridade estabelecida pela LNRS, não gerar, reduzir, reutilizar, reciclar, tratar e, por último a disposição final. “Quando o prefeito de Maringá fortalecer as cooperativas de materiais recicláveis e implantar a coleta seletiva 100% na cidade, apenas em torno de 10a 20% do lixo vai precisar de tratamento e destinação final. Essa solução atende o que pede a lei, é ecológica e muito mais barata para a população”, explica.

Vitória da sociedade
Humberto destacou que a revogação da PPP do lixo só foi possível graças ao apoio de entidades e autoridades sérias, comprometidas de verdade com o interesse de toda a sociedade maringaense. Ele cita como exemplo a Igreja Católica, o Fórum do Lixo e Cidadania, o Observatório Social, o Ministério Público e os movimentos sociais.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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