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Em 2013, a Câmara aprovou pela primeira vez a isenção do imposto em favor da empresa. Na época, o argumento utilizado foi de que a medida, equivalente a R$ 0,10 por passageiro, permitiria a implantar a integração dos sistemas de transporte de Maringá, Sarandi e Paiçandu. Segundo Humberto, um ano depois constatou-se que a integração custou R$ 0,04. “Onde foram utilizados os R$ 0,06 que sobraram?”, questionou.

Desta vez, a justificativa enviada pelo prefeito é para manter o valor atual, reajustado no mês passado, e possibilitar o investimento no transporte público. Para Humberto as alegações do município não convencem. “Não sabemos se a isenção é para beneficiar o usuário ou para aumentar o lucro da empresa”, disse.

No dia 7 de junho a tarifa subiu de R$ 2,75 para R$ 3,10 e, ao mesmo tempo, algumas linhas foram excluídas. De acordo com o vereador, com a isenção do ISSQN, a TCCC deixa de pagar em torno de R$ 2 milhões por ano em impostos para o município.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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