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“Desde 2010 eu escuto a promessa de que o serviço vai melhorar. Até hoje tudo que a prefeitura faz só piora para o usuário, mas garante o lucro da empresa”, reclamou. De acordo com Humberto, com a isenção do imposto a prefeitura deixa de arrecadar R$ 2 milhões por ano. Ele aponta que devido a falta de transparência da prefeitura não é possível ter certeza se este valor é utilizado para reduzir a tarifa ou para beneficiar a empresa.

Justificativa
Em 2013, a Câmara aprovou pela primeira vez a isenção do imposto em favor da empresa. Na época, o argumento utilizado foi de que a medida, equivalente a R$ 0,10 por passageiro, permitiria a implantar a integração dos sistemas de transporte de Maringá, Sarandi e Paiçandu. Segundo Humberto, um ano depois constatou-se que a integração custou R$ 0,04. “Onde foram utilizados os R$ 0,06 que sobraram?”, questionou.

Desta vez, a justificativa enviada pelo prefeito é para manter o valor atual, reajustado no mês passado, e possibilitar o investimento no transporte público. Para Humberto as alegações do município não convencem. “Não sabemos se a isenção é para beneficiar o usuário ou para aumentar o lucro da empresa”, disse.

No dia 7 de junho a tarifa subiu de R$ 2,75 para R$ 3,10 e, ao mesmo tempo, algumas linhas foram excluídas. De acordo com o vereador, com a isenção do ISSQN, a TCCC deixa de pagar em torno de R$ 2 milhões por ano em impostos para o município.

Confira o voto de cada vereador

Contra a isenção:
Humberto Henrique (PT), Mario Verri (PT), Dr. Manoel Sobrinho (PC do B), Luiz Gari (PDT) e Ulisses Maia (SDD).

Favorável a isenção: Chico Caiana (PTB), Jones Darck (PP), Dr. Sabóia (PMN), Luciano Brito (PSB), Luiz Pereira (PTC), Tenente Edson Luiz (PMN), Belino Bravin (PP), Da Silva (PDT), Marcia Socreppa (PSDB) e Flávio Vicente (PSDB).

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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