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A entidade oferece apoio técnico e social às seis cooperativas de catadores de materiais recicláveis de Maringá. Segundo Tiago Tardelli Cruz, membro da equipe técnica do Instituto Lixo e Cidadania, as condições de trabalho e a realidade sócio-econômica dos catadores são precárias.

“Eles recolhem entre 3% e 5% de todo lixo reciclável da cidade e a única ajuda que recebem do município é a concessão de cinco caminhões com motoristas. São eles mesmos que coletam o material nos bairros, fazem a separação e arcam com a tarifa de ônibus para chegarem às cooperativas. A remuneração mensal de cada catadores varia de R$ 250,00 a R$ 900,00, dependendo do tamanho da cooperativa”, explicou.

A proposta do Instituto é que a prefeitura de Maringá, a exemplo de Sarandi e Londrina, contrate as cooperativas de catadores e assim melhore a condição de vida destes trabalhadores.

O próximo encontro da Comissão da Coleta de Resíduos acontecerá no dia 26 de Agosto, às 16 horas, no plenário Horácio Raccanello Filho.

O objetivo da Comissão é analisar as condições de trabalho dos coletores de lixo, verificar a necessidade de propor medidas legislativas ou administrativas que melhorem o ambiente laboral e, consequentemente, a qualidade de vida destes servidores que refletirá nos serviços prestados à comunidade.

A Comissão Especial de Estudos sobre a Coleta de Resíduos foi criada pela Câmara por meio do requerimento 490/2015, aprovado em sessão ordinária de 26 de Maio do corrente ano.

O presidente é o vereador Humberto Henrique (PT), o relator é o vereador Luizinho Gari (PDT) e os membros são os vereadores Luiz Pereira (PTC), Belino Bravin (PP), Da Silva (PDT) e Ulisses Maia (SD).

Assessoria de imprensa CMM – 19/08/2015




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