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O vereador confirmou a situação em visita realizada no final do mês de agosto. “Encaminhei ofício para a Prefeitura, mas até o momento não recebemos nenhuma explicação técnica que justifica a retirada de todo o contrapiso. A população pode estar pagando por um serviço caro e sem necessidade,” comentou.

Humberto ainda solicitou providências para minimizar condições insalubres e risco de contaminação nos processos de saúde da unidade. Ele constatou servidores municipais submetidos a barulho excessivo e salas de atendimento à população com poeira e sujeira, situações provocadas pela obra.

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa



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