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Para apurar a situação, o vereador apresentou o requerimento 1349/2015, pedindo ao prefeito que envie cópias e informações de todas as obras e contratos realizados no parque desde o ano de 2005. “Queremos identificar o dinheiro da população que foi aplicado na reserva e cobrar os responsáveis pelos problemas que identificamos”, explicou.

parque do inga  parque do inga
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Em novembro de 2010, o então prefeito convidou a imprensa e vereadores para conhecerem as novidades e os investimentos realizados com recursos do governo federal. Cinco anos depois, quem visita o parque ainda se depara com sinais de falta de conservação e placas proibindo o uso de atrações.

O circuito de arvorismo e a tirolesa foram prometidos como atrativos para os humanos, mas é provável que somente os animais nativos da reserva estejam interagindo com o equipamento. Na bilheteria, ingressos não existem. Já pichação e vandalismo tem bastante.

A cena se repete no espaço onde deveriam circular carrinhos elétricos (foto). As barreiras laterais de proteção da pista estão podres. De tanto esperar, se desmancham no chão, decompondo na natureza também o dinheiro público investido na obra. A atração nunca entrou em operação.

Ao caminhar pelas ruas internas do parque não se encontram mais os brinquedos rústicos de madeira, apenas as caixas de areia onde foram instalados. Também não é possível localizar as bicicletas especiais para locação, a guerra de água, o nautimodelismo, nem o campo de mini golf.

Enquanto isso, no palco construído às margens do lago, quem contempla o espetáculo do abandono são as folhas que se acumulam no chão.


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Gelinton Batista / Imprensa MPVHH




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