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“A população sofreu muito e nós vereadores também fomos muito cobrados. Todo mundo sabe que choveu bastante, mas a Sanepar errou ao concentrar mais de 85% do abastecimento da cidade em apenas um ponto. Por isso, nós entendemos que o mínimo que a empresa pode fazer neste momento é não cobrar nada”, disse Humberto.

Além da “tarifa zero”, Humberto questionou o presidente da empresa, Mounir Chaowiche, quanto a implementação urgente de um plano b e sobre a informação divulgada pela empresa de que os reservatórios teriam capacidade de atender a cidade durante três dias.

Antes das perguntas, Mounir apresentou aos vereadores vídeos e slides que mencionam investimentos e alegam que o desabastecimento ocorrido em Maringá teve como responsável uma “catástrofe” ambiental.

A palavra catástrofe também foi utilizada para justificar a não criação de um protocolo especial de atendimento para ressarcir pessoas e empresas que foram prejudicadas pela falta de água durante mais de uma semana. “O que aconteceu não foi de responsabilidade da Sanepar. Foi uma catástrofe”, alegou.

Quanto a tarifa zero, pedido dos vereadores aprovado em sessão extraordinária que discutiu o problema da falta de água, Mounir disse que o desconto médio de 20% que será concedido na fatura foi autorizado pela diretoria da empresa em consideração a reivindicação dos vereadores.

Mounir citou que a empresa vai elevar os motores, o quadro de energia e instalar bombas submersas na estação de captação do Rio Pirapó. A perfuração de poços profundos e estudos para captação de água no Rio Ivaí também foram anunciados.

Gelinton Batista / Imprensa VHH



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