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Pelo texto, compete ao Cobem atuar na proteção e bem-estar de animais domésticos, silvestres nativos ou exóticos. Desenvolver ações para conscientizar a população sobre a posse responsável, defender animais feridos e abonadonados e colaborar na execução do programa de educação ambiental também constam nas atribuições.

O consellho será composto por membros indicados pelo poder público e por instituições não governamentais. O projeto também estabelece a realização de conferência pública a cada dois anos para avaliar e propor novas ações.

De acordo com o vereador Humberto, que coordena o grupo de trabalho de defesa dos animais, coletivo organizado pelo Legislativo com a participação de participação de ONGs e protetores independentes, a proposta tem como referência a iniciativa da cidade de Campinas (SP).

O vereador relata que a cidade paulista conta com um departamento que realiza, entra outras ações, campanhas educativas, castração itinerante (castramóvel), microchipagem dos animais castrados e coleta de material biológico para a necessidade de combater doenças diversas. “Estas ações previnem problemas de saúde pública e ainda evitam desperdício de recursos,” explica.

Ele avalia que Maringá ainda precisa avançar muito nesta área. “O Cobem é um primeiro passo. O próximo será sensibilizar a administração sobre a necessidade de um departamento específico”, disse. Em Campinas, a estrutura de gestão de defesa animal foi uma reivindicação do conselho municipal.

Gelinton Batista – Imprensa VHH




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