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Veja quanto deveria ser o preço da tarifa com a extinção da função do cobrador Na planilha de custos elaborada em março de 2005, e que serviu para determinar o preço da tarifa em R$ 1,60 (hum real e sessenta centavos), consta que são utilizados 2,5 cobradores por ônibus.

Na mesma planilha, consta que a frota operacional da empresa é de 194 veículos, o que corresponde portanto, a 485 cobradores.

No entanto, com a extinção da função do cobrador, e a inclusão da função do vendedor de bilhetes nas ruas e no terminal, que segundo informações deve chegar a 120 trabalhadores, a planilha não foi alterada, e a tarifa permanece com o mesmo valor.

A lógica é, se houve redução de custos, porque não reduzir o preço da tarifa?

Considerando a planilha de custos de março/2005, e, substituindo os 485 cobradores pelos 120 vendedores de bilhetes, com o mesmo salário, o custo total da planilha cairia dos R$ 3.499.300,43 atuais para R$ 3.117.126,93, que divididos pelo número de passageiros pagantes em março/05, que era de 2.174.564, reduziria o valor da tarifa para R$ 1,43 (hum real e quarenta e três centavos), e não R$ 1,60 (hum real e sessenta centavos) cobrados hoje.

Como se verifica, não consideramos aqui o aumento no número de usuários do sistema, que segundo informações aumentou de março para cá, o que resultaria em uma diminuição ainda maior no preço final da tarifa.

Temos portanto, uma diferença de R$ 0,17 (dezessete centavos) por passagem, que multiplicada pelo número de pagantes resulta em um valor aproximado de R$ 370.000,00 mês ou R$ 4.400.000,00 ano.

Para provar o contrário e ser transparente, é necessário que o município juntamente com a empresa concessionária, elabore uma nova planilha de custos, considerando todas as alterações ocorridas de março até hoje, e apresente a população qual seria o valor real de passagem.

Caso contrário, temos que o valor deveria ser hoje de R$ 1,43.



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