Todos os gestores públicos maringaenses são unânimes em afirmar que não há como baixar os preços da terra e, por isso, não é possível construir habitação de interesse social na cidade. Não concordamos com tal afirmação, pois a legislação atual oferece instrumentos para fazer despencar esses preços. Eles cairão se o poder público notificar os proprietários de grandes áreas, dando-lhes um ano para o parcelamento e, findo esse prazo, pela utilização dos vazios urbanos para edificar habitação popular.
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"Há um consenso em torno de que as mudanças climáticas como secas, chuvas intensas, inundações, vendavais, furacões, tornados, granizo, frio e calor mais intensos, mudanças bruscas de temperatura, são uma realidade e vieram para ficar. São consequências do aquecimento global do planeta, causado pelos gases do efeito estufa, oriundos do modelo de desenvolvimento urbano industrial e agropecuário baseado na agroquímica. Os agricultores familiares precisam pensar o seu desenvolvimento socioeconômico e a produção de alimentos dentro desta nova realidade.
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Embora o processo de desestruturação do mito da “democracia racial" tenha avançado muito nos últimos anos, no terreno da luta social e política perdura um grande atraso a ser superado. Cabe à República completar a Abolição com políticas públicas eficazes.
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A sociedade forma seus médicos, segundo o presidente do Sindicato dos Médicos de Maringá, Marco Aurélio Valadão Fagundes, em entrevista ao O Diário de 28 de março de 2010, para que este estamento, visto como privilegiado, (“que estudou tanto”) tenha um bom carro, uma casa em condomínio com segurança e consiga pagar a faculdade cara de um filho.
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O tema da Campanha da Fraternidade de 2010, "Economia e vida humana", e seu lema, "Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro", é suficientemente instigante para nos induzir a análises e interpretações que se agregam àquelas já distribuídas nos textos-base da própria Campanha, promovida este ano pelas cinco Igrejas que integram o CONIC (Conselho de Igrejas Cristãs).
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Você sabe quem são os dois “senhores” capazes de provocar tantas alterações na vida de pessoas do mundo? Muitos dizem que eles são a causa de todos os males. Outros os consideram “deuses”. Vamos dar algumas dicas, sobre um deles: ele é capaz de mudar complemente a filosofia de vida de alguém.
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O Supremo Tribunal Federal reacendeu a discussão sobre a justeza da reserva de vagas nas universidades brasileiras para estudantes negros, afro-descendentes ou indígenas - as chamadas cotas raciais – ao realizar, na primeira semana deste mês, audiência pública prévia ao julgamento da ação impetrada pelo DEM contra a Universidade de Brasília.
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A história de luta e de superação da mulher não é e não dá para ser datada. A despeito das convenções sociais, das imposições de papéis, das perseguições, das fogueiras e forcas, das facas e balas, das difamações e ameaças sempre houve joanas, marias, anas, izabéis, cristinas, beths, claras, beneditas e tantas outras posicionadas no campo da resistência, da ousadia, do enfrentamento; no lugar de quem sabia e sabe que a vida e o destino de um ser não pode ser determinado pelo fato de se ter nascido do sexo masculino ou feminino, homem ou mulher. Este ano completa cem anos de celebração do Dia Internacional da Mulher. Um século de manifestação diante de uma existência humana de muita luta.
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Somos mulheres criadas a imagem e semelhança de Deus; somos negras, brancas, índias; somos de tanta raça e tanta cor. Gostamos de banho perfumado, de receber flores e ouvir palavras de amor e receber carinho; de cantar, dançar e tocar. Deixamos com muita facilidade as lágrimas banhar nossos rostos. Somos geradoras de vidas, amor e esperança; tornamos o ambiente mais alegre e bonito. Somos sempre lindas.
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Vivemos em uma sociedade culturalmente machista, o que se reflete em todos os setores de nossas vidas tanto em nível profissional como pessoal. Homens e mulheres (também) machistas agem em nosso cotidiano com atitudes e posturas que desqualificam a mulher.
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SÃO PAULO, quarta-feira, 18 de outubro de 2006 (ZENIT.org).- Segundo Dom Mauro Montagnoli, os fiéis leigos estão cada dia mais chamados a atuar no âmbito político. O bispo de Ilhéus (Estado da Bahia, nordeste do Brasil) enfatiza ainda que os representantes políticos têm a obrigação de defender a dignidade da pessoa humana.
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Cabe ao vereador, mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal e do próprio Legislativo.
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